Sam Smith nos convida a dançar sobre os cacos de seu coração quebrado
com um pop altamente dançante e genuíno, explora a fundo seu potencial
artístico e nos mostra sua capacidade de improviso.
Young
inicia o álbum genialmente e nos surpreende pela ausência de qualquer
instrumento, apenas Sam e uma letra forte sobre sua relação com a fama e
o desejo de ter uma “vida normal” sem ser julgado. A faixa me
impressionou bastante.
Comparando
com os dois álbuns anteriores vemos que Sam deixou um pouco de lado a
sua essência soul e apostando no pop dançante nos convida a entrar nas
histórias que nos conta por meio das letras passionais.
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